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  • 7 mitos sobre energia solar que você precisa saber

    Diante dos avanços tecnológicos obtidos nos últimos anos, a energia solar vem se tornando cada dia mais presente na realidade da sociedade. As diversas vantagens trazidas por esse modelo energético são alguns dos pontos que justificam a sua aplicação crescente, seja no âmbito empresarial ou no residencial. No entanto, como se trata de uma tecnologia relativamente nova para muitos, ainda é comum haver dúvidas sobre o seu funcionamento, ou mesmo sobre a sua viabilidade. Por isso, para acabar de vez com os mitos sobre energia solar, preparamos este artigo listando 7 deles que você precisa conhecer. Continue a leitura e confira! 1. Todos os painéis fotovoltaicos são iguais Apesar de painéis de diferentes marcas e especificações terem uma aparência externa bastante semelhante, é preciso deixar claro que eles não são exatamente iguais. Existem painéis de qualidade e eficiência bastante superiores a outros, o que pode impactar diretamente na produção do sistema instalado. Além disso, cada projeto pode exigir um tipo específico de painel, com maior ou menor capacidade de geração, por exemplo. Esse tipo de característica, sem dúvida, interfere no valor total do sistema. 2. Zera a conta de energia Ao instalar um sistema de geração de energia solar em uma residência ou em uma empresa, certamente haverá uma redução drástica no valor da conta de energia. Afinal, o ambiente passará a ser abastecido, também, pela energia solar. Contudo, embora seja possível reduzir significativamente os pagamentos à concessionária de energia elétrica, é um mito afirmar que o sistema de energia solar é capaz de zerar a conta. Isso não é possível, pois as concessionárias, autorizadas pela Resolução 414/2010 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), cobram taxas mínimas pela disponibilidade do serviço. Isso significa que o consumidor, embora tenha sua própria fonte de energia em casa, precisará pagar um valor mínimo na sua conta de luz, referente a esse custo de disponibilidade. 3. Em dias nublados não é possível gerar energia É verdade que a presença de nuvens no céu diminui a incidência de raios do sol nas placas e interfere na capacidade de geração do sistema. No entanto, é um grande mito sobre energia solar afirmar que não é possível produzi-la em dias nublados. Embora as nuvens contribuam para uma redução, elas não são capazes de impedir totalmente a passagem da luz , que chega de maneira difusa aos painéis fotovoltaicos. Assim, as placas são capazes de gerar energia e continuar abastecendo as instalações, mas com a capacidade reduzida. 4. Tem energia sem a eletricidade da concessionária Grande parte dos sistemas fotovoltaicos instalados atualmente não são autônomos em relação às concessionárias de energia, pois não utilizam baterias e estão conectados à rede elétrica. Por essa razão, caso haja alguma interrupção nos serviços da concessionária, o sistema solar também fica inoperante. Essa medida é adotada por segurança para que os funcionários das empresas possam realizar os reparos necessários na rede elétrica externa sem o risco de que haja outras fontes eletrificando os fios. 5. Essa é uma tecnologia cara Há alguns anos essa afirmação poderia até ser considerada verdadeira. Porém, com os avanços da tecnologia e a popularização da energia solar, os custos envolvidos na sua instalação e manutenção reduziram significativamente. Por isso, hoje é um mito afirmar que essa é uma tecnologia cara. Atualmente, a diversidade de empresas atuando nesse mercado, somado à variedade de fabricantes de componentes, contribui para que os custos de aquisição e manutenção dos sistemas sejam bastante acessíveis e viáveis. Além disso, os crescentes aumentos nas tarifas de energia têm reforçado os benefícios de se investir nessa tecnologia. Isso porque ela é uma forma de fugir desses aumentos e ainda conseguir pagar o investimento feito a partir da economia obtida mês a mês. 6. Não vale a pena instalar em residência alugada Muitas pessoas acreditam que não vale a pena investir em um sistema de energia solar quando o imóvel é alugado. Essa crença se deve ao fato de que, para muitos, depois de instalado, o sistema não pode ser removido e reinstalado em outra localidade, o que é mais um mito sobre energia solar! Na realidade, é totalmente possível retirar as placas e todos os demais componentes do sistema fotovoltaico, transportando-os para outro local sem qualquer problema. A única precaução que se deve ter é reformular o projeto, para ter certeza de que os componentes serão corretamente instalados no novo ambiente. 7. O custo de manutenção é elevado Isso não é verdade. Pelo contrário: os sistemas fotovoltaicos são bastante simples e, na maioria das vezes, compostos por poucos elementos, o que acaba por não demandar grandes gastos com ajustes e reparos. Geralmente, a manutenção exigida por um sistema fotovoltaico é uma limpeza periódica dos painéis solares em períodos mais secos. Além disso, tanto os painéis quanto os demais componentes são construídos para resistir às intempéries climáticas e ao desgaste do tempo, apresentando uma durabilidade média de 20 a 25 anos. Ou seja, depois de instalado, o sistema praticamente opera sem nenhum tipo de intervenção, permanecendo assim por muitos anos. A energia solar para as pequenas empresas Em um cenário em que a sustentabilidade e a busca pela redução de custos estão entre as prioridades dos negócios, a energia solar desponta como uma alternativa altamente viável quando o objetivo é cortar gastos de maneira eficiente e limpa. Hoje, a tecnologia é capaz de suprir as demandas energéticas de empresas, fornecendo uma alternativa limpa, sustentável e totalmente econômica. Não por outro motivo, a utilização dessa fonte de energia tem sido cada vez mais presente nas pequenas empresas do Brasil. Por fim, a tendência é que o cenário de expansão da energia solar se intensifique e ela se torne ainda mais barata e eficiente do que é hoje. Além disso, conforme a tecnologia se difunde e os usuários a conhecem melhor, mais claras ficam as suas vantagens e menos mitos sobre ela existirão. Gostou de conhecer alguns mitos sobre energia solar? Se interessa pelo uso ou já utiliza este tipo de energia? Acesse o site da nossa empresa e nos conheça. Fonte: https://www.asgit.com.br/solar contato@asg.com.br (51) 3376.1210 #placasfotovoltaicas #economizarenergia #energiasolar #sistemaongrid #sistemaoffgrid #eficiênciaenergética #sistemafotovoltaico

  • Tudo o que você precisa saber sobre placas fotovoltaicas

    Em um esforço recente para economizar energia e diminuir o valor da conta no final do mês, empresas e residências buscam cada vez mais a opção pelo abastecimento elétrico renovável, proveniente das placas fotovoltaicas. Esse movimento colocou a energia solar como uma das tecnologias mais em alta no momento. Se há poucos anos era difícil encontrar alguém que fazia esse tipo de serviço, hoje já existem inúmeras empresas nesse mercado em constante expansão. Com tantas opções, os clientes precisam analisar cada vez melhor o que é oferecido. E para quem pretende investir em energia solar, entender a fundo o assunto é um diferencial para sair na frente da concorrência. Neste post vamos explicar tudo que você precisa saber sobre as placas fotovoltaicas. Confira! O que são as placas fotovoltaicas Os sistemas de geração de energia elétrica por meio da luz solar são compostos por diversos equipamentos. Entre eles, se encontram as placas fotovoltaicas, um dos elementos mais importantes de todo o sistema. A variação da escala e do potencial de geração de energia de um gerador fotovoltaico se deve ao aspecto modular dessas placas, que são agrupadas e dimensionadas de acordo com a necessidade do cliente. Assim, é possível atender todo tamanho de demanda, de casas até grandes indústrias. Dentro do sistema fotovoltaico, as placas são os componentes mais visíveis, que ficam expostos à radiação solar. Instaladas nos telhados dos imóveis ou ainda em solo, esses elementos costumam chamar bastante atenção, principalmente quando o local em questão tem uma grande demanda de energia. As placas comercializadas no mercado atualmente se distinguem pela quantidade de células presentes nelas, que podem variar entre 36 e 72. As células fotovoltaicas nada mais são do que os dispositivos responsáveis pela conversão da luz do sol em energia elétrica. Além da quantidade de células, as placas fotovoltaicas também podem variar de acordo com o material do qual são feitas, sendo o silício o mais comum deles, apresentado em diferentes formas. Entendendo as placas fotovoltaicas Como citamos no tópico anterior, as células fotovoltaicas são os componentes responsáveis pela conversão da energia solar em energia elétrica. Assim, quanto mais células um módulo (ou placa) fotovoltaico tiver, maior será o seu potencial de geração de energia. O processo no qual ocorre a conversão da luz solar em eletricidade é chamado de Efeito Fotovoltaico e foi descoberto pelo físico francês Edmond Becquerel, no ano de 1839. Efeito Fotovoltaico O processo é bastante simples: o efeito fotovoltaico acontece quando os fótons, partículas essenciais presentes na luz, atingem as células fotovoltaicas, reagindo com o material do qual elas são compostas, como o silício. Uma célula é formada por duas camadas finas de um material resultante da composição química do silício com outros elementos, de modo que apresentem polaridades distintas, sendo uma negativa e outra positiva. Inseridas na célula, essas camadas são separadas por uma fina grade, de modo que a parte negativa (com excesso de elétrons) esteja na parte superior e a camada positiva (com falta de elétrons), na porção inferior. Quando os fótons provenientes da luz solar atingem a superfície da célula, ocorre uma reação com o silício, desprendendo os elétrons da camada superior. Como as camadas estão separadas, normalmente não ocorreria a troca de elétrons para a parte positiva da célula. É nessa hora que atua a grade separadora. Ela torna-se o único caminho para a troca desses elétrons, criando, então, uma corrente elétrica proveniente da energia solar. As placas e o sistema fotovoltaico Agora que você já sabe como funciona o processo físico da geração de energia elétrica solar, é hora de entender qual o papel das placas fotovoltaicas dentro do sistema. Os painéis fotovoltaicos, compostos pelas placas ou módulos, captam a luz do sol, transformando-a em energia elétrica por meio do efeito que explicamos anteriormente. O painel direciona a energia para um equipamento denominado inversor solar. O inversor converte a energia elétrica captada pelos painéis na forma de corrente contínua para a corrente alternada. Uma conversão fundamental, já que todos os aparelhos elétricos trabalham no sistema de corrente alternada, bem como o sistema de distribuição das empresas de energia elétrica. A partir da conversão, essa energia pode seguir dois caminhos distintos. No sistema off-grid, ela é direcionada para baterias que abastecerão o imóvel de maneira direta. Esse sistema é menos comum no mercado, uma vez que não há conexão com a rede pública de distribuição. Já no sistema on-grid, a energia elétrica é direcionada para o “quadro de luz” do imóvel, que está conectado à rede pública de distribuição. Dessa maneira, a energia gerada é consumida indiretamente, sendo usualmente utilizada no sistema de compensação de créditos solares. Conheça os principais tipos de placas fotovoltaicas Como citamos, existem algumas diferenças nos tipos de placas fotovoltaicas, principalmente no que diz respeito ao material do qual são feitas. A principal consequência disso é que há diferenças na eficiência de cada placa. A eficiência energética da placa fotovoltaica é expressada em porcentagem (%) e significa quanto da luz incidente na placa é transformada em energia elétrica para o consumo do imóvel. Assim, quanto maior for a eficiência do painel fotovoltaico, mais energia por metro quadrado ele gerará. E quanto maior for sua eficiência, menor será o tamanho do painel para a mesma produção energética, proporcionalmente. O silício está presente em quase 80% dos sistemas instalados no mundo, seja em sua forma simples, seja em alguma variação do elemento. No ano de 2014, por exemplo, cerca de 85% dos sistemas fotovoltaicos utilizavam tecnologia baseada em silício (Si), o que mostra claramente quais são as tendências atuais do mercado. Uma importante variável que diz respeito à eficiência do painel fotovoltaico é a pureza do silício, ou seja, quanto mais bem alinhadas estão as moléculas de silício (isto é, quanto mais puro o material), melhor será a conversão da energia solar em elétrica. Entretanto, o processo sintético de purificação do silício é caro e impacta diretamente no preço final das placas fotovoltaicas, chegando a significar 45% de todo esse valor. Painel fotovoltaico de silício monocristalino A tecnologia existente nas placas de silício monocristalino foi a pioneira e apresenta ótima eficiência, variando de 14 a 22%. É muito fácil reconhecer uma placa fotovoltaica de silício monocristalino (mono-Si). Além da cor uniforme, o que indica alta pureza do silício, as placas também têm os cantos arredondados. Feitos a partir de um único cristal ultrapuro de silício, as lâminas são fatiadas e tratadas, originando as células fotovoltaicas. Cada célula tem suas bordas cortadas para otimizar o espaço disponível nas placas, aproveitando o máximo possível de área. Por causa da sua alta eficiência, o painel fotovoltaico de silício monocristalino demanda menos espaço, o que pode ser uma grande vantagem para imóveis que não dispõem de telhados muito grandes. Também funcionam muito melhor em condições de pouca luz e têm uma durabilidade de cerca de 30 anos — além de uma garantia de 25 anos. Painel fotovoltaico de silício policristalino Ligeiramente diferentes dos monocristalinos, as placas de silício policristalino passam por outro processo de fabricação. Aqui, os cristais de silício são fundidos em um grande bloco, preservando a formação de vários cristais (daí o seu nome). Esse bloco é fatiado, assim como no processo de fabricação do silício monocristalino, mas com etapas mais simplificadas. A grande diferença está na forma como as células são produzidas, fazendo com que as de silício policristalino apresentem uma eficiência apenas ligeiramente menor do que a tecnologia mais cara, com cerca de 13 a 18%. Os painéis policristalinos são mais baratos em comparação aos monocristalinos. Ambos compartilham resistência semelhante, com cerca de 30 anos de vida útil e garantia de 25. As placas fotovoltaicas policristalinas têm uma eficiência menor, precisam de uma área maior para gerar a mesma quantidade de energia. Na prática, isso significa menos Watts por hora por m². Painel fotovoltaico de filme fino Basicamente, o processo de produção consiste na deposição de várias camadas de filme fotovoltaico sobre um substrato. Também são conhecidos como células fotovoltaicas de película fina, ou TFPV. Existem diferentes tipos de placas fotovoltaicas de filme fino que se diferenciam, basicamente, pelo tipo de composição do material depositado sobre o substrato, podendo ser: silício amorfo (a-Si); telureto de cádmio (CdTe); cobre, índio e gálio seleneto (CIS/CIGS); células solares fotovoltaicas orgânicas (OPV). A depender do tipo de material escolhido para as placas de filme fino, a eficiência pode variar entre 7 e 13%. Entretanto, algumas novas tecnologias para esse tipo de material vêm alcançando níveis de eficiência muito maiores, cerca de 16%, como os painéis policristalinos. No ano de 2015, as placas fotovoltaicas de filme fino representavam cerca de 20% de todo o mercado mundial, ganhando cada vez mais espaço entre a concorrência. Se comparada com a tecnologia cristalina, a produção de filme fino é muito mais simples e pode ser feita em massa. Isso significa que são painéis muito mais baratos, tanto os materiais quanto o processo produtivo. Além disso, como são compostas por camadas uniformes de filme fino, essas placas fotovoltaicas apresentam uma estética muito mais atraente. E por serem feitas de um material flexível, as opções de aplicação se expandem consideravelmente. Isso sem falar na maior resistência a altas temperaturas e o baixo impacto do sombreamento na eficiência desse tipo de material. Mas nem tudo são vantagens para os painéis fotovoltaicos de filme fino. Como têm uma eficiência menor, demandam proporcionalmente mais espaço na instalação. Além disso, os custos com instalação e mão de obra são maiores — uma vez que esses são pontos que variam de acordo com o tamanho da área de instalação. No que diz respeito à resistência, eles são consideravelmente mais frágeis do que as placas cristalinas, o que significa também uma garantia muito menor. Saiba como escolher a placa fotovoltaica ideal para você Entre as diversas opções existentes no mercado atualmente, é preciso ter bastante conhecimento para entender qual o tipo de placa fotovoltaica se encaixa melhor na sua demanda. O primeiro aspecto é delimitar se a intenção é obter algum tipo de economia na conta ou se a ideia é lucrar com energia solar. Dependendo do objetivo, o custo-benefício pode variar, bem como a disponibilidade de área para o sistema a ser instalado. Pensando nisso, separamos 10 pontos essenciais que devem ser observados na hora de adquirir suas placas fotovoltaicas. Confira: 1. Garantia Os melhores fabricantes trabalham com longos períodos de garantia, que cobrem cerca de 25 anos com o mínimo de 80% da potência original do sistema. Esse tipo de garantia do fabricante traz uma vantagem muito grande, mas de nada adianta se o serviço não for coberto por ela. Isso acontece porque a maioria dos fabricantes das placas fotovoltaicas comercializadas no Brasil ainda é estrangeira, o que pode resultar em alguns entraves na hora de acionar a garantia. Por isso, busque saber com seu instalador se a garantia das placas adquiridas é coberta por alguma entidade brasileira, se a empresa possui representantes no país e, em caso de alguma disfunção no sistema, quais são os trâmites necessários para que essa garantia seja cumprida. 2. Eficiência A instalação de um sistema fotovoltaico passa por alguns processos iniciais muito importantes. O primeiro deles é o projeto, que deverá ser aprovado pela distribuidora de energia do seu estado no caso de sistema on-grid. Esse projeto é feito por um engenheiro eletricista especializado, que calculará as necessidades e os potenciais de geração de energia para o estabelecimento em questão. Assim, será possível encontrar o balanço correto entre a área ocupada pela instalação e a eficiência dos painéis instalados. Como explicamos, a eficiência energética das placas fotovoltaicas guarda uma proporção inversa com a área necessária para instalação. Isso significa que quanto mais eficientes forem as placas fotovoltaicas escolhidas, menor será a área necessária. Nesse caso, porém, as placas têm um custo maior — o que pode ser negociado, caso a necessidade de espaço não seja tão grande. O contrário também é válido, uma vez que placas menos eficientes demandam mais espaço, já que precisam de mais módulos instalados. Por isso, procure saber com o engenheiro responsável qual o melhor custo-benefício para sua instalação. Nem sempre a placa mais barata significa menos gastos com o sistema como um todo. 3. Material Existem hoje no mercado diversos tipos de placas fotovoltaicas disponíveis. Das cristalinas às de filme fino, cada uma tem seus prós e contras, se adequando a cada tipo específico de projeto. Pesquise a fundo as diferenças entre cada uma das placas e converse com o responsável pela sua instalação para entender melhor os benefícios de cada opção. Assim, você chegará mais facilmente a uma decisão que resulte no melhor custo-benefício possível. 4. Fabricantes Como é possível perceber, o mercado de placas fotovoltaicas nunca esteve tão aquecido quanto atualmente. São centenas de fabricantes espalhados pelo mundo inteiro, o que demanda uma pesquisa ainda mais aprofundada na hora de investir nessa tecnologia. Procure saber do passado histórico da fabricante, de suas credenciais e das empresas que já trabalham com essa marca. Analise também as questões referentes à cobertura de danos e a garantia por mau funcionamento. É fundamental saber se existe um escritório da empresa no Brasil, pois isso facilita qualquer necessidade de contato. 5. Tolerância de potência Um aspecto técnico fundamental que deve ser observado na hora de escolher uma placa fotovoltaica para o seu sistema é a tolerância de potência. Esse fator nada mais é do que a variação de potência indicada no descritivo do produto e a energia que realmente será gerada. Por exemplo: um painel fotovoltaico de 330W que apresente uma tolerância de potência de -5%/+5%, pode produzir, no final das contas, uma quantidade de energia que variará entre 313,5W e 346,5W. Procure por fabricantes que apresentem o que é chamado de tolerância de potência positiva. Isso significa que o fornecedor garante, no mínimo, uma quantidade de energia igual à que está especificada no painel. 6. Moldura Um ótimo indicador da qualidade geral de um painel fotovoltaico é a qualidade da moldura de alumínio que o cerca. Observe as bordas do painel. Elas foram coladas, soldadas ou aparafusadas? Existem brechas na instalação? Fuja de painéis com fixação colada, pois esses apresentam, geralmente, uma pior qualidade. Se a estética da instalação for importante para você, busque fornecedores que ofereçam um painel fotovoltaico anodizado em preto. Apesar do preço mais salgado, são muito bonitos. 7. Backsheet Independentemente do material utilizado, todos os painéis fotovoltaicos possuem uma folha de plástico por trás, com a função de proteger as células fotovoltaicas — chamado de backsheet. Se houver qualquer tipo de dano nessa folha, como bolhas de ar ou partes descoladas, é sinal de que este é um produto de baixa qualidade. 8. Diodos de bypass Caso você esteja determinado a adquirir placas fotovoltaicas cristalinas, sejam elas mono ou poli, os diodos de bypass são componentes obrigatórios. Peças baratas individualmente, esses diodos são colocados na parte de trás do painel, posicionados em cada série de células. Sem os diodos de bypass, qualquer sombreamento no seu sistema poderá acarretar uma queda na produção de energia. 9. Coeficiente de temperatura Você se lembra quando explicamos mais acima que a maioria dos painéis vendidos no Brasil é importado? Pois bem, isso é muito significativo quando falamos do coeficiente de temperatura, afinal, a nossa realidade climática é muito diferente da de locais como a Europa e os Estados Unidos. Esse coeficiente de temperatura é um número que descreverá de que maneira as placas fotovoltaicas se comportarão em temperaturas mais elevadas, considerando números acima de 25ºC. Expresso em % por ºC, o coeficiente é melhor quando não ultrapassa 0,5%. Placas que apresentam um coeficiente de temperatura entre 0,3% e 0,45% são de excelente qualidade, pois produzirão ótimas quantidades de energia mesmo em dias muito quentes. Acima de 0,6% é preciso tomar cuidado, pois pode-se tratar de um produto de baixa qualidade. 10. Custo Se você observou todos os pontos descritos até aqui, o custo não será um problema. Assim como qualquer outro produto, as placas fotovoltaicas são oferecidas em uma infinidade de preços e, principalmente, de qualidade. Por isso, com a confiança de uma boa empresa fornecedora, é possível encontrar preços mais competitivos e até mesmo promoções. Mas tenha muito cuidado! O custo jamais deve ser o primeiro item da sua lista de prioridades. Se você quiser um produto muito barato, pagará o preço de uma qualidade bastante reduzida. Além desses pontos, é fundamental procurar por qualidade em todo o restante do sistema fotovoltaico. Garantias e assistência para o inversor, por exemplo, são essenciais para evitar dores de cabeça futuras. Busque por empresas que ofereçam, pelo menos, 5 anos de garantia de seus serviços e tenham assistência técnica qualificada. Os cabos e os conectores são outros itens muito importantes que devem ser observados na hora de instalar um sistema fotovoltaico. Bons produtos devem durar tanto quanto as próprias placas fotovoltaicas! Certifique-se também de que eles sejam específicos para o tipo de placa que você adquiriu, isso sem contar com a já citada garantia. Quando falamos de placas fotovoltaicas, a procura por produtos e serviços de qualidade pode ser extensa e demasiadamente técnica, mas é igualmente importante para a satisfação do cliente. Por serem produtos capazes de gerar uma economia tão grande para os consumidores, é fundamental que sejam de alta qualidade. Para isso, nada melhor do que conhecer todos os pormenores envolvidos em um sistema fotovoltaico. Gostou do artigo? Quer receber mais conteúdos exclusivos como esse? Fique ligado no nosso blog e fique por dentro do mercado de energia solar! Fonte: https://www.asgit.com.br/solar contato@asg.com.br (51) 3376.1210 #placasfotovoltaicas #economizarenergia #energiasolar #sistemaongrid #sistemaoffgrid #eficiênciaenergética #sistemafotovoltaico

  • Pesquisa Global: Maioria das Pessoas Apoiam 100% de Renováveis

    Apesar de o carvão e o petróleo ainda serem as principais fontes de energia do mundo, há um apoio maciço para um futuro verde, de acordo com os resultados de uma nova pesquisa global divulgada pela Ørsted, antiga DONG Energy. No final, oito em cada dez pessoas disseram que o mundo deveria funcionar inteiramente com energia renovável, como demonstrado no gráfico abaixo: “Estamos em um ponto de inflexão. A energia verde tornou-se mais barata que a preta, e o recém-lançado Barômetro de Energia Verde mostra um apoio público esmagador para uma mudança do preto para o verde. Devemos ao planeta e às futuras gerações transformar nossos sistemas de energia de preto para verde. E com a economia e a opinião pública apoiando agora uma mudança para a energia renovável, não há razão para não acelerar a transformação. ” Observando a queda no preço da energia eólica offshore, por exemplo, Ørsted diz que quando foi premiado com o parque eólico offshore Hornsea 2 no Reino Unido este ano, ele estava a um preço 63% menor que West of Duddon Sands em 2011. A empresa ressalta que a preocupação com a mudança climática também foi um grande impulsionador do apoio à energia limpa, de acordo com a pesquisa, que descobriu que 69% dos participantes da pesquisa disseram estar preocupados com o impacto da mudança climática. No entanto, o apoio às energias renováveis ​​também está fortemente enraizado em uma série de benefícios econômicos e sociais, diz Ørsted: Mais de sete em cada dez entrevistados concordaram que se seus respectivos países construíssem e produzissem mais energia verde, isso impulsionaria o crescimento econômico e criar novos empregos. No total, 26.401 entrevistas foram realizadas em 13 mercados: Canadá, China, Dinamarca, França, Alemanha, Japão, Holanda, Polônia, Coréia do Sul, Suécia, Taiwan, Reino Unido e EUA. Mais de 2.000 entrevistas foram realizadas em cada país, e o trabalho de campo foi realizado de 28 de julho a setembro. 1, 2017, por Edelman Intelligence em nome de Ørsted. Fonte: https://www.asgit.com.br/solar contato@asg.com.br (51) 3376.1210 #placasfotovoltaicas #economizarenergia #energiasolar #sistemaongrid #sistemaoffgrid #eficiênciaenergética #sistemafotovoltaico

  • Manutenção de sistema de energia solar: como otimizar esse serviço

    Sistemas de geração de energia solar são ótimas opções para quem precisa economizar na conta de luz e prefere seguir por um caminho ecologicamente sustentável. Já há alguns anos o Brasil assiste um crescimento gigantesco nas instalações de geradores de energia solar com painéis fotovoltaicos, aquecendo o mercado. Empresas que oferecem esse tipo de produto sabem que a manutenção de sistema de energia solar é um serviço preventivo muito importante para a durabilidade dos painéis, geradores e conexões. A importância da manutenção de sistema de energia solar Assim como qualquer outro equipamento, as placas fotovoltaicas, os inversores, as baterias e o cabeamento precisam de cuidados periódicos para manter o bom funcionamento. No caso dos sistemas solares isso é ainda mais importante, já que a principal parte (os painéis) fica exposta às intempéries. Dessa forma, além de monitorar possíveis danos nos componentes elétricos do sistema, oferecer um serviço de manutenção dos painéis é essencial para que elas funcionem corretamente. Folhagens, fezes de pássaros, poeira e sujeiras provenientes da poluição urbana podem atrapalhar muito o rendimento energético do sistema. A grosso modo, a manutenção das placas consiste na lavagem com água e sabão, ao menos uma vez ao ano. Entretanto, muitos consumidores acabam deixando esse serviço à cargo da própria chuva, o que pode complicar a situação, uma vez que as sujeiras mais consistentes não sairão. Além da lavagem, é interessante estar sempre de olho na condição física do equipamento, principalmente após períodos de chuvas e tempestades. Apesar de muito resistentes a danos e impactos, chuvas de granizo, por exemplo, podem danificar a integridade do vidro que cobre os painéis, comprometendo todo o sistema. Sistema de alta qualidade O primeiro aspecto para garantir um menor índice de manutenção é contar com produtos de alta qualidade. Invariavelmente, quanto maior for a qualidade do sistema comprado por você, menores serão as chances de danos, sendo necessária apenas a manutenção preventiva e periódica. Produtos de alta qualidade tendem a sofrer menos com as intempéries às quais ficam expostas as placas fotovoltaicas. A resistência do vidro protetor, por exemplo, é muito influenciada pela qualidade do material. Manutenção preventiva A manutenção preventiva é uma das mais importantes para o correto funcionamento do sistema de energia solar. Inspecionar periodicamente e, é claro, manter os painéis fotovoltaicos limpos e sem impedimentos é o primeiro passo para evitar maiores problemas. Como diria o ditado, é melhor prevenir do que remediar. E isso se aplica exatamente aos sistemas de energia solar. Adotar medidas de prevenção de danos é garantir a durabilidade dos produtos, evitando gastos desnecessários de correção. Manutenção preditiva Além da manutenção preventiva das condições gerais do sistema, outro tipo de manutenção deve ser feito com regularidade: a preditiva. Ela é a responsável por monitorar o desempenho e as condições do sistema. Ou seja, além da limpeza anual, é interessante inspecionar os seguintes itens: sujeira presente nos painéis; sombreamento no sistema; vidro protetor dos painéis; tubulações e parte elétrica; telhado e fixação do sistema; sistema de ventilação; bombas, baterias, válvulas e ventiladores, quando se aplicam. Manutenção corretiva A manutenção corretiva, como o próprio nome já diz, é aquela realizada para corrigir algum problema encontrado no sistema de energia solar. Caso os processos preventivos e preditivos tenham sido corretamente adotados, a manutenção corretiva somente será necessária em caso de danos imprevisíveis. Esse é o caso, por exemplo, das rachaduras causadas por chuvas de granizo. Por mais resistente que os painéis sejam, é impossível prever a intensidade desse tipo de fenômeno, que pode danificar o vidro protetor das placas. Portanto, após esse tipo de evento, é sempre interessante verificar a integridade do sistema, realizando uma manutenção preditiva para descobrir se tudo está em ordem. Monitoramento dos serviços Dessa forma a empresa que lhe vendeu o sistema solar consegue ter um controle claro e preciso da periodicidade e da sazonalidade que as manutenções são necessárias, podendo inclusive oferecer o serviço antes mesmo de ser solicitado. Isso demonstra um cuidado extra com os clientes, que nem sempre lembrarão de realizar a manutenção de seus sistemas de energia solar. Na maioria dos casos, saber exatamente o que foi feito na manutenção anterior não só poupa algum trabalho desnecessário, mas principalmente guia os serviços que precisam ser feitos no momento da visita. Uma empresa que demonstra conhecer a fundo as necessidades de cada um de seus clientes é vista como uma empresa que oferece um atendimento e um suporte de altíssima qualidade. O seu fornecedor de soluções de energia solar esse tipo de serviço de manutenção de energia solar? Quer saber como se aprofundar nesse tipo de trabalho? Então entre em contato com a ASG e saiba como! Fonte: https://www.asgit.com.br/solar contato@asg.com.br (51) 3376.1210 #placasfotovoltaicas #economizarenergia #energiasolar #sistemaongrid #sistemaoffgrid #eficiênciaenergética #sistemafotovoltaico

  • Six Flags conclui projeto solar gigante em Nova Jersey

    Com a conclusão de um projeto solar de 23,5 MW, o Six Flags Great Adventure em New Jersey é quase totalmente alimentado por energia solar. O projeto inclui 11 MW de estacionamento solar em três estacionamentos, 12,5 MW de painéis solares montados no solo e um sistema de medição que permite ao Six Flags gerar sua própria energia limpa e exportar energia para a rede para atender residências e empresas próximas. Construída e operada pela KDC Solar, a instalação é o maior projeto de energia líquida de Nova Jersey, de acordo com os parceiros. O projeto deverá produzir aproximadamente 30 milhões de kWh de eletricidade limpa no primeiro ano. “Este é um dia emocionante para nossa empresa. Este projeto representa um passo gigantesco para se tornar uma instalação de carbono líquido zero ”, diz John Winkler, presidente do Six Flags Great Adventure Park. “Energia limpa é ideal para o meio ambiente e nosso futuro, e estamos ansiosos para décadas de gestão ambiental com nosso parceiro, KDC Solar.” "O Six Flags demonstrou seu compromisso inabalável com a limpeza da energia solar por meio de sua firme parceria conosco ao longo deste processo", acrescenta Alan Epstein, presidente e CEO da KDC Solar. Fonte: https://www.asgit.com.br/solar contato@asg.com.br (51) 3376.1210 #placasfotovoltaicas #economizarenergia #energiasolar #sistemaongrid #sistemaoffgrid #eficiênciaenergética #sistemafotovoltaico

  • Tudo o que você precisa saber sobre geradores de energia solar

    Em um mundo no qual a preocupação ambiental é cada vez maior, a busca por fontes renováveis de energia vem sendo muito incentivada. Nesse contexto, os geradores de energia solar despontam como ótimas opções, crescendo em popularidade e acessibilidade, mas você sabe como funciona um gerador de energia solar? Basta pesquisar um pouco para entender porque esses sistemas são cada vez mais populares ao redor do mundo. Seus benefícios, não só para o meio ambiente, mas também para o usuário, são consideráveis, especialmente quando comparados a outros métodos de geração de energia. Se você estava pensando em adotar um, saiba que é um excelente investimento. E pensando nisso, falaremos tudo o que você precisa saber sobre esses sistemas. Confira! O que são geradores de energia solar? Os sistemas de energia solar vêm ganhando cada vez mais espaço no mercado. Enquanto os modelos voltados para o aquecimento de água por meio da captação da energia do sol são bastante populares, muitas pessoas ainda desconhecem os geradores de energia elétrica por meio da captação fotovoltaica. Os geradores de energia solar são, como o nome já diz, aparelhos que utilizam a radiação proveniente do sol como fonte de produção de energia elétrica. Eles trabalham na conversão da radiação, transformando-a em eletricidade, a qual pode ser utilizada diretamente por aparelhos ou armazenada em baterias. Quais são os tipos de geradores de energia solar? Existem atualmente dois tipos principais de geradores de energia solar (ou sistemas fotovoltaicos). O primeiro, denominado “On Grid”, é conectado à rede elétrica da concessionária local, e funciona de modo que se a energia gerada não for suficiente para abastecer o imóvel, a mesma será complementada pela fornecedora. E, caso você gere mais energia do que o necessário, esta será enviada para a rede da concessionária, abastecendo outras casas. Você receberá uma compensação por isso na forma de crédito em sua conta de luz. Já o segundo tipo, chamado de “Off Grid”, não tem nenhuma conexão com a concessionária. Nele, toda a energia é consumida imediatamente ou armazenada para uso futuro. Muito indicado para locais afastados, com pouco ou nenhum acesso à rede elétrica, o gerador de energia Off Grid é conectado em baterias e funciona de maneira autônoma. Esse tipo de sistema é independente das concessionárias de energia, de modo que o excedente é armazenado nas baterias e não enviado para a rede pública, como acontece no On Grid. Também é possível usar um sistema híbrido, onde parte da energia produzida é armazenada em um backup, que pode ser acionado quando a rede da concessionária não está em funcionamento. Como funciona um gerador de energia solar? Os sistemas de geração de energia solar são compostos por painéis fotovoltaicos, cabos solares, inversor, proteção e baterias, sendo estas necessárias apenas no caso de um sistema Off Grid. Da captação à distribuição, ambos os tipos funcionam de maneira similar. Os painéis são responsáveis pela captação da radiação solar, gerando energia em corrente contínua. Como a eletricidade é utilizada em sua forma de corrente alternada, ela é transportada pelos cabos até os inversores responsáveis pela conversão da corrente. A energia que sai do inversor é, então, aproveitada no imóvel pelo quadro de força. Nos sistemas On Grid, o inversor é responsável também pela estabilização, pois mistura a energia elétrica gerada pelos painéis fotovoltaicos com aquela fornecida pela rede. Isso é especialmente útil em períodos de variação climática e com menos disponibilidade de luz do sol, como também à noite, quando não há captação. Desde 2012, após a resolução 482 da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), foi estabelecido o sistema de compensação de geração de energia elétrica. Ele institui que cada watt (w) de energia gerada e injetada na rede pública é transformado em crédito para abatimento na conta de luz. Assim, se o sistema é capaz de gerar energia para suprir todas as necessidades do imóvel, a conta de luz virá somente com o custo de disponibilidade (taxa mínima). Já o sistema Off Grid funciona de maneira um pouco diferente. Após a conversão de corrente contínua para alternada, é preciso encontrar uma saída para a mesma, seja no consumo imediato, seja na sua estocagem para uso futuro. Por isso, o sistema Off Grid tem como principal diferencial a existência de baterias responsáveis por acumular a energia gerada. De maneira sistematizada, toda a energia consumida por um imóvel detentor dos geradores Off Grid vem diretamente das baterias, de modo que o que é gerado pelos painéis fotovoltaicos é voltado para o carregamento dessas baterias. Para abastecer uma casa, por exemplo, é necessário não uma nem duas, mas várias baterias. É bastante frequente que seja criado um projeto de energia essencial onde as cargas imprescindíveis são mantidas pelas baterias. Esses bancos de baterias são gerenciados por um controlador de carga, responsável por otimizar o carregamento das baterias para evitar a sobrecarga e estabilizar a energia estocada. Uma grande diferença em como funciona um gerador de energia solar Off e On Grid está na localização do inversor. Enquanto no On Grid ele é responsável por converter a corrente antes de enviá-la para a rede, no sistema Off Grid o inversor realiza esse procedimento após a energia passar pelas baterias. Isso acontece porque as baterias são carregadas em corrente contínua — a mesma gerada pelos painéis fotovoltaicos. Como instalar um gerador de energia solar? Apesar de teoricamente parecerem sistemas de simples funcionamento, não é indicado que a instalação dos geradores de energia solar seja feita de forma caseira. Saber como funciona um gerador de energia solar não é suficiente para realizar o processo com segurança. É crucial contar com o auxílio de um Engenheiro Eletricista capacitado, que fará o projeto de acordo com a necessidade específica do imóvel, calculando-a de acordo com o consumo médio. No caso dos geradores On Grid, em seguida, esse projeto será apresentado à concessionária de energia local para a devida aprovação — esse processo dura, em média, 30 dias. Após a instalação do sistema, a concessionária fica responsável por realizar a troca do relógio convencional pelo chamado relógio bidirecional, que realizará a medição da energia gerada e utilizada pela rede. É pelas medições desse instrumento que serão calculados os créditos de energia, assim como suas despesas. Já o cálculo do sistema Off Grid funciona de maneira diferente. É preciso medir a necessidade do imóvel a partir da quantidade de dispositivos que serão ligados na rede interna, da potência de cada um e de quanto tempo eles serão alimentados. Por isso, lâmpadas de uso exclusivamente noturno têm um peso muito diferente de uma geladeira que ficará ligada constantemente. Esse cálculo é responsável, inclusive, pela quantidade de baterias que serão necessárias, bem como de painéis fotovoltaicos. Quais são os principais benefícios da energia solar? Agora que você entende como funciona um gerador de energia solar, já está mais preparado para adotar esta solução. Porém, quais benefícios você pode esperar depois de investir neste sistema? Para esclarecer essa questão, separamos aqui 5 das principais vantagens da geração de energia solar. Confira. Redução das despesas O primeiro propósito dos geradores de energia solar, independente de seu tipo, é suprir a demanda por eletricidade de um ou mais aparelhos. Dessa forma, você não precisará puxar a mesma quantidade de energia da rede da concessionária, podendo até eliminar completamente a necessidade de se vincular a ela. Mesmo redes pequenas, que mantém apenas algumas lâmpadas, já contribuem nesse ponto. A consequência aqui, obviamente, é uma redução considerável no seu consumo de energia e nas despesas associadas a esse recurso. No longo prazo, esse investimento visa proporcionar muito mais economia para você, seja em seu imóvel pessoal ou em seu negócio. Aumenta o valor da propriedade Imóveis são investimentos de longo prazo. Uma vez adquiridos, você pode utilizá-los por um longo período de tempo e depois vendê-lo ou alugá-lo para conseguir maior retorno sobre a sua compra inicial. E uma das maneiras de melhorar essa rentabilidade é investir em algo que aumente o valor da propriedade, como os painéis solares. Casas que sejam autossuficientes ou que poupem boa parte da energia normalmente consumida por uma propriedade do mesmo porte são muito bem-vistas pelo público. Seu valor de venda tende a ser maior do que a média, já que o novo proprietário terá o retorno na sua conta de luz, e você mesmo pode aproveitar essa redução enquanto habitar o local. Contribuição com o meio ambiente Como já mencionamos, a crescente demanda por energia elétrica gera cada vez mais impactos ambientais. Desde a construção de novas hidrelétricas até o uso de termoelétricas, os danos vão se acumulando à medida que o consumo da população geral aumenta. Sendo assim, qualquer forma de economia já ajuda na preservação do planeta. Sabendo como funciona um gerador de energia solar, é fácil concluir por que eles são tão indicados em construções amigáveis ao meio ambiente. Como não há praticamente nenhum subproduto no processo de geração de eletricidade pelos painéis solares, eles também não geram grandes impactos na condição de preservação do meio ambiente. Desde que haja luz do dia, eles podem continuar suprindo suas demandas por energia limpa. Baixo custo de manutenção Algo a ser levado em conta antes de adotar qualquer sistema de geração de energia é seu custo no médio e longo prazo. Se a manutenção de toda a rede apresentar mais gastos do que a conta de luz normal, então o investimento não seria positivo no médio e longo prazo — muito pelo contrário. Felizmente, esse não costuma ser o caso com os geradores de energia solar. Uma vez instalados e passando em todas as inspeções de segurança, a frequência e custo de manutenção desta rede tende a ser bem pequena, não mais frequente do que um sistema de energia comum provido pela concessionária. Inclusive, em alguns casos, ele pode ser ainda mais barato! Formação de backup para emergências Dependendo do seu contexto, ficar sem energia pode não ser uma boa opção. É o caso de vários tipos de negócio, assim como de hospitais e outras áreas que fazem atendimento de emergência. Para estes casos, contar com um backup de energia ininterrupto em caso de emergência é imperativo. É verdade que o sistema fotovoltaico só funciona quando há luminosidade, então ele não será imediatamente útil caso falte energia em um dia muito nublado ou durante a noite. Porém, como já mencionamos, uma parte ou mesmo toda a energia gerada pelo sistema pode ser armazenada em baterias, as quais servem com backup temporário. Dessa forma, você não terá que ficar sem energia enquanto espera a concessionária voltar a funcionar. Qual é o custo médio desses sistemas? Depois de entender como funciona um gerador de energia solar e seus principais benefícios, a única questão que resta é: qual é o investimento necessário para aproveitar esse sistema? A resposta, infelizmente, não é tão simples, já que há muitas variações. Em primeiro lugar, você deve levar em conta a viabilidade do sistema, já que ele depende da incidência de luz solar sobre a propriedade. O valor é ajustado de acordo com alguns fatores, como o nível de produção de energia, tendo como parâmetro o tamanho do consumo padrão da propriedade. Os custo de um sistema de energia fotovoltaica residencial possui grande variação, indo de R$10.000 para casas pequenas com 2 pessoas até mais de R$60.000 para mansões com mais de 5 pessoas. Acima disso, você terá os geradores de nível industrial, que podem partir de R$75.000 até mais de R$200.000, de acordo com o nível de energia necessário. Lembre-se de avaliar bem o seu caso, levando em conta também os custos de instalação e adaptação da rede. E, claro, que o retorno deve ser pensado no longo prazo. A instalação de sistemas geradores de energia solar já é uma realidade no Brasil. Para que tudo ocorra da melhor forma possível, é imprescindível contar com fornecedores e empresas especializadas, que ofereçam serviços de qualidade e direcionados para as reais necessidades de cada imóvel. Afinal de contas, o consumo de uma residência é muito distinto do consumo de uma fábrica, e poder contar com a experiência de uma empresa qualificada faz toda a diferença no melhor aproveitamento dos sistemas geradores de energia solar. Enfim, saber como funciona um gerador de energia é fundamental para compreender os benefícios que esse sistema pode trazer para o seu dia a dia. Além disso, significa estar por dentro das novidades que contribuem para o meio ambiente, não é mesmo? Fonte: https://www.asgit.com.br/solar contato@asg.com.br (51) 3376.1210 #placasfotovoltaicas #economizarenergia #energiasolar #sistemaongrid #sistemaoffgrid #eficiênciaenergética #sistemafotovoltaico

  • O Medidor Bidirecional e a sua aplicação em sistemas fotovoltaicos

    Instalação elétrica não é algo que toda pessoa entende muito bem. O sistema é bem mais complexo do que aparenta à primeira vista e ainda existem várias regras e leis sobre como fazê-lo. Um bom exemplo disso é o medidor bidirecional, que só é usado em algumas condições específicas. Se você não conhece essa peça, não se preocupe. É bem provável que você não a tenha dentro da sua casa. O medidor de energia padrão é sempre unidirecional, medindo só a energia que entra na sua residência. Esse outro tipo de medidor se aplica quando a sua casa também gera energia, principalmente por painéis solares. Para quem oferece esse tipo de tecnologia, é bem importante saber como ela funciona, como é instalada, as suas vantagens. Se você trabalha com tecnologia e pretende vender esse produto, então acompanhe e veja o que precisa saber sobre ele. Boa leitura! Para que serve um medidor bidirecional? Como já mencionamos, ele é um medidor do fluxo de energia por meio de uma rede, ele é capaz de medir a energia consumida e adquirida da companhia de energia e a energia injetada pelos sistemas de geração. Em quais condições uma casa produz energia? Bem, em várias, dependendo da criatividade, disposição e investimento dos donos. Mas, no geral, ela ocorre pela captação da energia solar através de painéis solares, que são cada vez mais procurados no mercado. Via de regra, para que uma casa tenha um painel solar, ela precisa ter um medidor bidirecional. Sendo assim, no momento da instalação dos painéis, é necessário solicitar também a troca desse medidor para sua companhia de energia. Como funciona a sua instalação e manutenção? Colocar o medidor no lugar não é uma tarefa tão mais complicada do que seria com um medidor normal, mas também tem algumas regulamentações. Por exemplo, para fazer a troca, você deve pedir especificamente à sua concessionária de energia. Mas ela só cumprirá o serviço depois que a empresa de instalação dos painéis solares cumprir uma série de requisitos, o que pode deixar o projeto um pouco mais demorado. Esteja preparado para lidar com a impaciência de alguns clientes! Felizmente, não há nenhum custo extra aqui. A empresa de energia é quem dá conta dos custos de troca da peça. A manutenção do medidor bidirecional também continua sendo responsabilidade deles, sem gerar custos para o dono da casa, o que já ajuda bastante a promover o sistema fotovoltaico. Por que investir em energia solar? Podemos pensar em alguns pontos principais e oferecer alguns argumentos que favoreçam a energia solar doméstica ou em empresas. Redução de custo Um dos principais motivos para muitas pessoas investirem pesado na energia solar é que, no médio e longo prazo, esse investimento é seguro e se compensa amplamente. Toda a energia gerada pelos painéis é consumida pela própria casa, gerando quase 100% de aproveitamento de energia pela rede como um todo, se você produz a maior parte da energia dentro da sua casa, então não há motivo nenhum para gastar a mesma quantia por mês na conta de luz. Se os painéis da casa produzem 70% da energia consumida, você só tem que pagar pelos outros 30% que vêm de fora da casa. Nada a mais. Para negócios que consomem muita energia ao longo do dia, a diferença pode ser menor, mas ainda terá um grande impacto nos custos da empresa. Menores danos ao meio ambiente Outro argumento que favorece bastante a energia solar hoje em dia é o fator ambiental. A maioria das fontes de energia usadas atualmente tem algum impacto negativo na natureza ao seu redor. Hidrelétricas alteram o ecossistema de rios, termelétricas geram fumaça, sem falar nos possíveis subprodutos da geração de energia. Usinas nucleares, por exemplo, exigem muito cuidado. A formas de reduzir esse impacto é diminuir também a demanda por essas fontes de energia, nada melhor do que produzir a própria energia limpa e renovável? Os painéis solares são uma tecnologia cada vez mais acessível, que não gera grandes subprodutos e reduz a necessidade de outras fontes de energia de maior impacto. Ideal para estruturas ecologicamente corretas. Possibilidade de vender a energia excedente Por fim, mas não menos importante, uma casa que seja completamente estruturada para economizar energia e ser autossuficiente, dependendo dos dias, pode ter um consumo de energia negativo. O que isso significa? Que ela produz mais energia por meio dos painéis solares do que aquela que é consumida em sua própria rede. Eletricidade não é um recurso fácil de armazenar e gera custos extras. Por isso mesmo existe o medidor bidirecional. Com ele, a concessionária pode medir quanto de energia o seu imóvel produziu além do que consumiu, esse valor é acumulado como créditos e pode ser usado quando você precisar consumir energia de fora, geralmente quando os dias ficam muito nublados e os seus painéis não têm a mesma produtividade. Como funcionam os créditos de energia solar? Já explicamos um pouco como funciona o crédito de energia fotovoltaica e o papel do medidor bidirecional, então não vamos nos repetir aqui. Mas há alguns detalhes importantes que você deve conhecer antes de fornecer o produto. Você não recebe em dinheiro pela energia, mas sim uma quantidade de kW que pode usar sem gerar tarifa. Esse valor tem validade de 60 meses. Se não for usado, então o crédito é perdido. Mas achamos que você consegue gastar alguns kW de energia extra em até 5 anos sem muita dificuldade. As funcionalidades de um medido bidirecional, certamente, ajudarão em diversos aspectos, principalmente no quesito sustentabilidade. Por isso, conhecê-lo e compreender o seu funcionamento agregará valor na hora de explicar as suas vantagens. Com toda essa informação, você já deve entender a função e importância do medidor bidirecional em um sistema de energia solar. Se quiser mais ajuda para entender esse sistema e fornecê-lo em seu negócio, entre em contato com a ASG Solar e veja como podemos ajudar com essa tarefa. Fonte: https://www.asgit.com.br/solar contato@asg.com.br (51) 3376.1210 #painelsolar #placasfotovoltaicas #economizarenergia #energiasolar #sistemaongrid #sistemaoffgrid #eficiênciaenergética #sistemafotovoltaico

  • A forma da sombra: Entendendo a relação entre a altura de uma obstrução versus a distância

    Pop Quiz: diga que você tem uma árvore que está sombreando sua matriz - então você a torna mais alta de 20 pés, enquanto também a move a 20 pés mais longe do telhado. Você está melhor ou pior? Acontece que as perdas de tonalidade costumam diminuir - e esse fenômeno é um dos fatores mais incompreendidos que ouvimos dos projetistas de usinas fotovoltaicas. Entendendo a forma da sombra Muitas pessoas acham que as duas árvores lançarão o mesmo tom na matriz. No entanto, o impacto de alterar a altura e / ou a distância de uma obstrução variam muito com base na localização relativa do objeto em relação à matriz. Como pode ser visto na Figura 1, adicionar distância entre a árvore e a matriz reduzirá a perda de tonalidade mais do que reduziria a altura. Por exemplo, observe que quando a altura de uma árvore cresce de 50 a 70 pés, o impacto da sombra pode ser mais do que compensado se a árvore estiver a apenas 10 pés mais afastada da matriz solar. Figura 1: Valores de perda de tonalidade com base na altura do objeto e distância do array Dito de forma diferente, uma árvore mais alta, mais distante da matriz, cria menos sombra do que uma árvore mais curta, mais próxima da matriz. Você pode ter uma árvore realmente assustadora que tenha 100 pés de altura, mas se ela estiver a 70 pés da matriz, as perdas de tonalidade podem ser insignificantes. Para entender por que esse é o caso, ajuda a observar a perda de tonalidade de um objeto em um sentido mais abstrato. Vamos examinar o que acontece quando simulamos uma grande torre de 100 pés cercada por módulos em todos os lados. Apenas os módulos mais próximos da torre recebem perda significativa de tonalidade (alguns com perdas de tonalidade acima de 50%). No momento em que você está a 30 pés da torre (cerca de seis filas de módulos), as perdas de sombreamento caem para menos de 10%. Módulos a mais de 30 pés de distância são apenas levemente impactados pela torre, com perdas de cor da ordem de 1 a 4%. Manifestação do mundo real Este conceito de perda relativa de cor aparece o tempo todo com os usuários do HelioScope. Mais comumente, alguém projetará um sistema próximo a uma árvore de 80 pés de altura. No entanto, as perdas de cor da árvore serão de apenas 2 a 3%, às vezes até menos. À medida que solucionamos os problemas, verifica-se que a imponente árvore também está a 100 pés de distância da matriz - e essa distância neutraliza efetivamente a altura. Um carvalho na propriedade do vizinho é menos assustador do que uma muda próxima. Em última análise, o principal argumento aqui é que nossa intuição está errada com relação a quanta sombra devemos esperar de uma obstrução. Com base em nossas conversas, parece que as pessoas geralmente se concentram inteiramente na altura da árvore ou edifício, e têm dificuldade em calcular a que distância ela está. Como resultado, muitas vezes hesitamos em projetar ao redor de obstruções altas - mas, se você executar a análise, ficará surpreso com o quão modesto é o impacto da sombra. A nossa equipe está pronta para ajudá-lo no dimensionamento e planejamento da sua usina solar fotovoltaica. Fonte: https://www.asgit.com.br/solar contato@asg.com.br (51) 3376.1210

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